O que é a Radiónica
A Reengenharia das energias Subtis
A MATÉRIA NÃO É FEITA DE MATÉRIA
A REALIDADE NÃO É REALIDADE, MAS POTENCIALIDADE
"A realidade já não se baseia na matéria, mas está relacionada com uma ligação imaterial fundamental obedecendo a leis não deterministas. Esta potencialidade, semelhante à 'informação', estabelece uma relação íntima inseparável, não redutível e holística, entre tudo. Somente no nível macroscópico mais grosseiro, a "realidade" em nós induzida, é interpretada com as suas formas inanimadas e animadas, incluindo o homem. O futuro é essencialmente aberto, não estritamente determinado, permitindo uma criação genuína. A previsibilidade, o conhecimento e a ciência (condicionados ao determinismo e ao reducionismo) já não se mantêm no sentido científico estrito, pois são basicamente limitados (e não apenas devido à nossa ignorância)."
Hans-Peter Durr
A radiónica é uma terapia complementar avançada na qual o terapeuta/médico usa instrumentos radiónicos, em combinação ou não com radiestesia, para descobrir e corrigir o que é denominado "desequilíbrio de energia" no paciente. Esses desequilíbrios podem resultar de muitas causas possíveis, como choque emocional e psicológico, trauma e outras dificuldades, exposição a toxinas e venenos (como metais pesados), infeções virais e outras, deficiências nutricionais e relacionadas, alergias, fatores geopáticos e outros estressores ambientais, miasmas e até várias formas de ataques e interferências ocultas do domínio do paranormal.
Em alguns casos, esses impactos resultam em problemas de saúde profundos e duradouros que podem desafiar as soluções médicas ortodoxas. Na prática, os objetivos da Radiónica são, em termos gerais:
(a) Aprimorar o corpo, fortalecendo o sistema imunológico do paciente e a capacidade de autocura; (b) Remover venenos e toxinas prejudiciais nos níveis energético, emocional e psicológico; e (c) Aumentar a energia vital e a sensação de bem-estar do paciente, não apenas no físico, mas também nos níveis emocional, mental e até espiritual.
Em comum com a Homeopatia, a Radiónica afirma que cada pessoa possui uma Força Vital geral, ou um campo de energia integrado que quando perturbado, resulta em sintomas no Corpo Físico. A Radiónica também propõe uma estrutura para esse campo energético, a Anatomia Subtil, que compreende as dimensões Etérica, Emocional, Mental e Espiritual do ser humano. Reconhece e utiliza muitos conceitos da medicina asiática e oriental, como Chakras e Nadis (do Yoga) e Meridianos (da Acupuntura). Essas estruturas são também usadas na análise. O local no campo total é conhecido como um local e qualquer impacto nesse local é descrito como um fator; o impacto de qualquer fator é testado qualitativamente como um desvio percentual da normalidade. O tratamento radiónico visa reordenar ou reajustar o campo de energia pessoal; este processo é conhecido como 'normalização'.
A ciência ortodoxa não aceita a existência da Força Vital, nem dos campos informacionais, portanto, nega implicitamente qualquer conexão entre estes e o corpo físico. Portanto, nenhuma conexão causal entre o tratamento radiónico e qualquer melhora ou mudança nos sintomas de qualquer doença foi estabelecido ou aceite pela ciência.
Os praticantes de Radiónica trabalham remotamente, longe dos seus pacientes, que podem estar localizados em qualquer lugar do mundo. Com uma pequena amostra de cabelo e descição dos sintoma o terapeuta ou médico é capaz de construir uma análise, que por sua vez leva aos procedimentos de tratamento.
O tratamento em si é geralmente remoto ou "transmitido" como às vezes é denominado, e o paciente deve estar em contacto com o terapeuta /médico para relatar o seu progresso. O praticante de Radiónica não funciona sem o consentimento do paciente e a Radiónica não deve ser considerada mágica ou alguma forma de arte mágica, pois não é.
Deve-se enfatizar que nenhum tratamento Radiônico afeta diretamente qualquer estrutura ou subestrutura do organismo, ou seja, órgãos, células, tecidos etc. Portanto, não pode ser comparado com tratamentos alopáticos ou mesmo fitoterápicos, que requerem alguma forma de ação bioquímica ou interação com o corpo para ter um efeito.
O uso de instrumentos projetados de maneira apropriada é fundamental para o trabalho da Radiónica. Embora muitos instrumentos desafiem as regras de design eletrônico existentes, na verdade há um fundamento lógico e uma filosofia de design no seu desenvolvimento. Instrumentos como o ANT (Alpha-Numeric Transducer, feito por Nick Franks) podem ser considerados - por exemplo - um tipo de dispositivo de amostragem e retenção, que se posiciona ou substitui o praticante, que de outra forma poderia ser facilmente exaurido pelo processo de manter o seu foco e intenção em vários pacientes. É discutível que os instrumentos possam ser mais ou menos eficazes, desde que o tratamento ou tratamentos sejam selecionados de forma precisa e apropriada. A combinação do instrumento e dos códigos utilizados forma um nó de energia sintonizado inabalável dentro do campo.
A radiónica tem sido submetida a críticas azedas pelos céticos, mas a raiz da sua dificuldade parece ser que eles não podem encontrar nenhuma razão para ações radiónicas na ciência convencional e, portanto, a consideram como algum tipo de mágica ou fraude.
Em "Radiónica do Século 21", Nick Franks argumenta que as ações radiónicas têm a sua origem na estrutura da Natureza e resultam da interação sintonizada da consciência humana focada e em ressonância com os campos que informam a realidade material. Estes campos também são conhecidos por Campos Informacionais Intrínsecos, ou segundo Ruppert Sheldrake, Campos Morfogenéticos.
